“Pensava que quando se
sonha tão grande
a realidade aprende”
Valter Hugo Mãe, in “O
filho de mil
homens
Olhar e ver.
Medir, riscar,
cortar,
alinhavar e costurar sonhos.
Medir, riscar,
cortar,
alinhavar e costurar com ciência para que os sonhos se
transformem em utopias.
Fazer.
Aprender
fazendo.
Fazer para
intervir.
Intervir para
transformar.
No presente.
Alargar o
presente para nele
caber o futuro.
Antecipar o
futuro, com
ciência, consciência.
Cada um, como o
outro.
Aqui, ali e do
outro lado do
mundo
A cada dia. Há
60 anos.
Um projeto dos
anos 50.
Um belo
resultado.
Fruto da
unidade e
perseverança.
O tempo passa.
Voa.
Desde 1955.
Desde 22 de
dezembro daquele
ano.
“Somos o resultado de tanta gente,
de tanta história,
tão grandes sonhos que vão passando
de pessoa a
pessoa,
que nunca estaremos sós.” (188), V.H. Mãe, “O filho de Mil Homens”.
Qual o sentido de tudo isso?
Agosto de 1880. Marx estava em férias
com a família
no balneário de Ramsgate, Inglaterra. Convidara o jornalista
reformista liberal
John Swinton, que aguardara a tarde inteira para perguntar qual
era “a lei
definitiva do ser”. Por fim, surgiu uma oportunidade, e ele
perguntou: “E qual
é essa lei?”
Marx olhou para o mar agitado e a
multidão na praia e
respondeu:
“A luta!”.
Uma história de lutas.
Há 60 anos o DIEESE une e costura
sonhos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário